A maior parte dos técnicos privilegiou uma escalação com novos nomes, privilegiando jogadores que tem mais chances de jogar a Copa daqui a 3 anos. Mas algumas surpresas surgiram na escalação feita por Ashton para a Inglaterra.
Jogadores como o tongano Lesley Vainikolo, sensação do Gloucester, e Danny Cipriani, o abertura que promete representar bem o papel de Wilkinson foram escalados, e Olly Barkley não.
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Com a saída de Corry e Dallaglio, o espaço na terceira linha está livre para James Haskell mostrar o que sabe. Dallaglio vai abrir esse espaço também no London Wasps, clube em que o asa/oitavo de 22 anos também joga. Seu técnico no Wasps, Shaun Edwards disse que Haskell “é um punido quando com a bola nas mãos que quebra muitos tackles e tem um olho para a linha de try.”
Outros novatos a ficar de olho são Tom Croft, segunda linha/asa que dizem ter velocidade e manuseio de bola equivalente aos de um centro, e o scrum-half Richard Wigglesworth, que teve excelentes atuações com o Sale mas ainda não despontou porque segundo ele mesmo: “nunca fiz um try de 60 metros – eu jogo para o time. Com tantos velocistas no time, minha função é deixá-los jogar, e não jogar por mim”.

Confira os escalados:
Backs: I. Balshaw (Gloucester), D. Cipriani (Wasps), M. Cueto (Sale Sharks), T. Flood (Newcastle), A. Gomarsall (Harlequins), C. Hodgson (Sale Sharks), J. Noon (Newcastle), P. Richards (London Irish), P. Sackey (Wasps), D. Strettle (Harlequins), M. Tait (Newcastle), M. Tindall (Gloucester), R. Wigglesworth (Sale Sharks), J. Wilkinson (Newcastle), L. Vainikolo (Gloucester).
Forwards: S. Borthwick (Bath), T. Croft (Leicester), G. Chuter (Leicester), L. Deacon (Leicester), N. Easter (Harlequins), J. Haskell (Wasps), B. Kay (Leicester), L. Mears (Bath), L. Moody (Leicester), T. Payne (Wasps), T. Rees (Wasps), M. Regan (Bristol), S. Shaw (Wasps), A. Sheridan (Sale Sharks), M. Stevens (Bath), P. Vickery (Wasps, capt), J. Worsley (Wasps).
2 comentários:
E os PUMAS, Rafael?
Acabou não virando nada pro six nations? Vai virar pro three?
O mais provável é que eles sejam incluídos no Tri-Nations mesmo, já que as equipes européias descartaram a possibilidade.
Algumas negociações já foram feitas com a SANZAR (organização que representa as três uniões de rugby do hemisfério sul). Mas a inclusão dos Pumas exige a inclusão de equipes argentinas no Super 14, ou pelo menos uma contratação maciça de jogadores.
Os dirigentes australianos já disseram que topam. os sul-africanos não devem ser problema, mas os neo-zelandeses já acham ruim viajar para a África do Sul, que dirá para a Argentina...
E pelo que comentaram isso só ia poder ser feito de fato em 2011, pora causa de contratos com patrocinadores, transmissão de TV, etc...Mas uma coisa é certa, os Pumas terão muito mais amistosos esses próximos anos!
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